segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Boeing Entrega seu 300º 737-800


Recentemente, a Boeing entregou o seu jato 737-800 NG de número 300 à Ryanair, empresa aérea de baixo custo européia. Maior operadora do 737-800, a companhia encomendou 37 exemplares do modelo, que receberá no decorrer deste ano. A aeronave tem capacidade para 189 passageiros e é eficiente na economia de combustível. Com a grande aquisição, a Ryanair espera aumentar o número de passageiros para 78 milhões.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Curiosidades da Aviação

- Existem aviões que chegam a ter 18 rodas. O número delas depende do peso. Os pneus têm câmara e não ar. É cheio de nitrogénio como os pneus de alguns autocarros. Como o nitrogénio não é combustível, se acontecer algum aquecimento, ele não alimenta o fogo.


- A vida útil do pneu é contada através de seus pousos (cerca de 250 pousos). Os pneus de avião podem ser recauchutados até sete vezes.

- Abastecimento: os tanques ficam predominantemente nas asas. O avião pode levar até 216 mil litros de combustível.


- Quando o avião está em grandes altitudes, por volta de 33 mil pés, (10,890 metros aproximadamente) a temperatura do lado de fora está, em média, 50 graus negativos.


- Quanto mais baixo o avião voa, mais combustível ele gasta. Quanto mais alto, menor é a resistência do ar, menos nuvens, mais eficiência dos motores, menos combustível.


- Aviões de grande porte carregam em torno de 5 mil kg em materiais para o conforto do passageiro, como jornais, revistas, talheres e garrafas.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Conhecendo a SAVA S. A. - Serviços Aéreos do Vale Amazônico

A SAVA foi fundada na cidade de Belém, pelo Comandante Muniz, em 1951 e, à época, sua sigla significava Serviços Aéreos do Vale Amazônico e fazia difíceis vôos de integração na amazônia, voando entre Belém, Manaus e o interior da região norte. O Comandante Antunes voava robustos "Catalina" da SAVA.
A manutenção cara, a falta de pistas adequadas e o pouco volume de passageiros dificultaram o crescimento da empresa. Tentando viabilizar a companhia, o então Brigadeiro Eduardo Gomes - que posteriormente foi promovido a Ministro da Aeronáutica, além de ceder seu nome ao Aeroporto de Manaus -, lutou por uma concessão Presidencial que deu à SAVA, os direitos de explorar vôos regulares de passageiros, cargas e malas postais, no Brasil e exterior.

A SAVA passou por problemas financeiros e estruturais e ficou paralisada alguns anos, voltando a operar posteriormente quando o grupo australiano TNT resolveu investir em transporte de carga aérea no Brasil. A TNT utilizava muitos caminhões na rota de Manaus para São Paulo e na época das chuvas (dezembro a fevereiro) as estradas da região ficavam intransitáveis, tendo assim que alugar aeronaves o que acabava por inviabilizar o custo final dos produtos. Dessa forma resolveu adquirir uma companhia aérea.

A escolha natural recaiu sobre a SAVA que estava sem voar e tinha uma boa concessão. A empresa teve a sede transferida para São Paulo e passou a se chamar TNT SAVA S.A. O significado da sigla (Serviços Aéreos do Vale Amazônico) foi extinto. Passou a efetuar vôos apenas para o grupo, principalmente entre Manaus e São Paulo. A empresa operou vários Boeing 727.100F e 727.200F, além de um Douglas DC-8.61F, ex-Buffalo.

Há de se destacar que a SAVA foi a empresa responsável pelo transporte, em 1994, das primeiras notas do "Real", fabricadas na Alemanha, em dois vôos diretos nonstop, entre Frankfurt e Rio de Janeiro. Devido aos problemas internos de uma conturbada administração familiar e muitas dívidas, foi decidida a venda do capital da empresa.

Um grupo de executivos e advogados, vindo de Brasília, em associação com um engenheiro aeronáutico com 25 anos de trabalho no exterior e larga experiência em aviação comercial, assumiu o controle da empresa após 3 meses de negociações, em 1994. A empresa foi completamente reestruturada com renegociação de dívidas, novas rotas e alteração da configuração da aeronave Boeing 707.321CH que então voava para a companhia e nova carteira de clientes, voltando a operar entre São Paulo-Manaus regularmente além de efetuar vôos não-regulares entre Belo Horizonte e Córdoba (Argentina), todos cargueiros. Voou também para a FIAT, Editora Abril, Sanyo, TNT e Turin Cargo. Fez dezenas de vôos para Manaus em parceria com a Skyjet e entre São Paulo - Miami com a norte-americana Polar Cargo (Boeing 747.100F). Além disso efetuou diversas operações de vôos charters de passageiros com a mexicana Aerocancún (operando Airbus A-310/200) entre São Paulo-Rio de Janeiro-Salvador-Málaga (Espanha) e Buenos Aires-Porto Alegre-Recife. O transporte de cargas era efetuado com B707.300 (somente carga paletizada).

Desde então o comando da empresa está nas mãos do Grupo Mult, responsável por outra reestruturação administrativa, técnica e comercial que viabilize a companhia. A SAVA S.A. está em fase final de preparativos para voltar as operações comerciais, já tendo definidos os parceiros estratégicos e quais equipamentos que comporão a sua frota (Boeing 707 e 727 cargueiros e Boeing 737 de passageiros, que estão sendo preparados para homologação junto

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

LAN compra novas aeronaves da Boeing


Novos Boeing farão parte da frota da LAN, conforme anunciada hoje a aquisição de três 767-300. Da linha Boeing, a empresa aérea possui 28 exemplares do modelo, mais 11 cargueiros. O investimento custou para a companhia US$ 493 mil. Com esse pedido, o fabricante canadense passa a contar com 33 encomendas para o 767.

Fonte: Avião Revue

Se eu piloto assim?

Claro que sim!
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Voe conosco!

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Monomotor cai em Recife

(Foto: Chico Porto/JC Imagem/AE)

Um avião de pequeno porte caiu sobre uma casa, nesta terça-feira (22), no Recife. Somente o piloto estava a bordo. Ele foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado a um hospital.

A equipe dos bombeiros esteve no local para controlar um princípio de incêndio. A área permanece isolada. Segundo os bombeiros, a aeronave danificou apenas o telhado do imóvel, que não sofreu abalos na estrutura. O telhado de uma casa vizinha também ficou parcialmente danificado, mas ninguém nas residências ficou ferido.

O avião será retirado por técnicos do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, que vão analisar as causas do acidente.

Fonte: G1

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Um Pouco de História


Em 1994, quando o governo federal definiu o lançamento da nova moeda, o "Real", as primeiras cédulas foram fabricadas na República Federal da Alemanha e havia a necessidade do transporte dessas cédulas para o Brasil, diretamente para a cidade do Rio de Janeiro, sem escalas, por medida de segurança.

A maioria das empresas recusou o serviço, temendo pela falta de segurança ou pela indisponibilidade de equipamento com raio de ação que permitisse o vôo direto. A empresa aérea SAVA S.A. (Serviços Aéreos do Vale Amazônico), efetuou dois vôos sem escalas entre Frankfurt e Rio de Janeiro (11 horas) no seu velho Boeing 707-321CH ano 1967, prefixo N-707HT, sem problemas (foto ao lado).

O vôo foi acompanhado por agentes da Polícia Federal brasileira e transcorreu normalmente, a não ser por um pequeno incidente. Devido ao mal tempo na Alemanha, a aeronave pousou com apenas 10 minutos de combustível em seus tanques e houve a falta de um pacote de cédulas. A aeronave foi cercada, tudo devidamente recontado e por fim, a operação se concluiu corretamente (houve erro na amarração das cédulas, na Alemanha).

Boeing estima a necessidade de mais de 1 milhão de pilotos e pessoal de manutenção para os próximos 20 anos

A indústria de aviação comercial vai demandar 466.650 pilotos e 596.500 trabalhadores de manutenção, nos próximos 20 anos, para acomodar a forte demanda por aeronaves novas e de substituição, de acordo com a avaliação de previsão da equipe da Boeing . As empresas aéreas precisarão de cerca de 23.300 novos pilotos e 30.000 funcionários de manutenção, por ano, de 2010 até 2029.

A previsão da equipe da Boeing é baseada no Current Market Outlook – estudo da Boeing que reúne as perspectivas da aviação para os próximos 20 anos -, amplamente considerado como a análise mais compreensiva e respeitada do mercado de aviação comercial. “Quando você soma todos os números, você rapidamente entende as questões que a indústria vem enfrentando”, disse Roei Ganzarski, chefe de Atendimento ao Cliente, da Boeing Training & Flight Services. “O nosso desafio é adaptar o nosso treinamento para engajar a futura geração de pessoas que irão voar e manter mais de 30.000 aviões que serão entregues até 2029”.

O maior crescimento de pilotos e pessoal de manutenção estará na região da Ásia Pacífico, com a necessidade de 180.600 e 220.000 profissionais respectivamente. Dentro da Ásia, a China vivenciará a maior necessidade de pilotos e trabalhadores de manutenção – 70.600 e 96.400 respectivamente.

A América do Norte irá precisar de 97.350 pilotos e 137.000 profissionais de manutenção. A Europa precisará de 94.800 novos pilotos e 122.000 trabalhadores de manutenção. A África demandará 13.200 pilotos e 15.000 em pessoal dedicado a manutenção. O Oriente Médio precisará de 32.700 novos pilotos e 44,500 funcionários de manutenção. A América Latina precisará de 37.000 pilotos e 44,000 profissionais de manutenção. A Comunidade dos Estados Independentes (CIS) precisará de 11.000 pilotos e 14.000 funcionários para manutenção de suas aeronaves.

“Para acomodar essa crescente demanda, será vital conciliar o treinamento com os estilos de aprendizado dos estudantes que virão”, disse Ganzarski. Durante o recente Simpósio de Treinamento de Aviação da Ásia-Pacífico, que aconteceu em Kuala Lumpur, Ganzarski reforçou a necessidade de mudanças nas metodologias atuais de treinamento. “Como indústria, precisamos nos adaptar aos estilos de aprendizado de amanhã – com pilotos e mecânicos muito mais familiarizados com novas tecnologias – e garantindo que o treinamento seja globalmente acessível e adaptável às necessidades individuais e de acordo com a capacidade de absorção de cada um.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

FAB Recebe Lineage 1000


O Centro de Comunicação Social da Aeronáutica informou que começou a operar no Grupo de Transporte Especial (GTE) da FAB, uma aeronave Lineage 1000, fabricada pela Embraer. O avião será utilizado temporariamente em missões de apoio à Presidência da República. O jato permanecerá em operação para substituir os dois Embraer 190 que passarão nos próximos meses, cada um a seu tempo, por manutenção programada. Essa operação não acarretará novos custos financeiros para o Comando da Aeronáutica. A entrega antecipada do equipamento ao GTE visa a familiarizar as tripulações ao novo avião, que atinge a velocidade de 890 Km/h, com alcance máximo de 8.300 Km.

VOLTANDO DE FÉRIAS...

...Depois de bastante tempo em solo, "Asas do Tocantins" decola novamente pra levar informações e curiosidades pro mundo.
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